O atleta panamenho Cesar Barría, que teve a perna direita amputada, cruzou a nado neste domingo cerca de 20 km que separam a capital do seu país da ilha de Taboga, no Oceano Pacífico. A façanha foi realizada em cinco horas e meia.
"Cumprido. Ilha Taboga recebeu o campeão", escreveu no Twitter a equipe que acompanhou o atleta, depois que ele nadou em mar aberto 19,5 km, partindo da Cidade do Panamá. Barría, que teve a perna direita amputada acima do joelho depois de um acidente, caiu na água no estaleiro de Balboa, situado na antiga base militar americana na entrada do canal do Panamá.
O nadador percorreu os primeiros 11 quilômetros em duas horas e 10 minutos, um ritmo que reduziu no último trecho devido ao cansaço, à forte ondulação e às correntes contrárias, que o obrigaram a mudar no último momento o ponto de chegada na Ilha Taboga. Depois de aproximadamente cinco horas e meia, o atleta chegou ao seu destino, onde foi recebido por dezenas de pessoas, sob um sol forte.
- Foi um percurso muito bonito, embora no final tenha havido correntes contrárias - declarou à rádio RPC Nuris Barría, irmã do nadador. No trajeto, Barría foi escoltado por várias embarcações, entre barcos da Proteção Civil, do Serviço Nacional Aeronaval e outras lanchas particulares. A Ilha de Taboga, em frente ao canal do Panamá, foi o local escolhido pelo pintor pós-impressionista francês do século XIX Paul Gauguin para viver "como um selvagem" em 1887.
Barría, de 30 anos, se tornou em 21 de setembro de 2008 o primeiro latino-americano com deficiência e o primeiro centro-americano a cruzar a nado o Estreito de Gibraltar, de 14 quilômetros, que separa a Europa da África. Em 26 de setembro passado, o atleta, que nada 10 km diários, cruzou a nado o estreito de Santa Bárbara, nos Estados Unidos, um percurso que concluiu em menos de sete horas e meia.
Barría também anunciou que tentará cruzar novamente o Canal da Mancha, entre Inglaterra e França, uma façanha que esteve a ponto de realizar anteriormente, mas que teve que desistir a dois quilômetros da meta devido a uma hipotermia e às correntes marinhas.
- Cada braçada é para o meu povo - afirmou Barría, que diz fazer este tipo de prova para mostrar ao mundo que pode realizar seus sonhos com empenho e superação.
"Cumprido. Ilha Taboga recebeu o campeão", escreveu no Twitter a equipe que acompanhou o atleta, depois que ele nadou em mar aberto 19,5 km, partindo da Cidade do Panamá. Barría, que teve a perna direita amputada acima do joelho depois de um acidente, caiu na água no estaleiro de Balboa, situado na antiga base militar americana na entrada do canal do Panamá.
O nadador percorreu os primeiros 11 quilômetros em duas horas e 10 minutos, um ritmo que reduziu no último trecho devido ao cansaço, à forte ondulação e às correntes contrárias, que o obrigaram a mudar no último momento o ponto de chegada na Ilha Taboga. Depois de aproximadamente cinco horas e meia, o atleta chegou ao seu destino, onde foi recebido por dezenas de pessoas, sob um sol forte.
- Foi um percurso muito bonito, embora no final tenha havido correntes contrárias - declarou à rádio RPC Nuris Barría, irmã do nadador. No trajeto, Barría foi escoltado por várias embarcações, entre barcos da Proteção Civil, do Serviço Nacional Aeronaval e outras lanchas particulares. A Ilha de Taboga, em frente ao canal do Panamá, foi o local escolhido pelo pintor pós-impressionista francês do século XIX Paul Gauguin para viver "como um selvagem" em 1887.
Barría, de 30 anos, se tornou em 21 de setembro de 2008 o primeiro latino-americano com deficiência e o primeiro centro-americano a cruzar a nado o Estreito de Gibraltar, de 14 quilômetros, que separa a Europa da África. Em 26 de setembro passado, o atleta, que nada 10 km diários, cruzou a nado o estreito de Santa Bárbara, nos Estados Unidos, um percurso que concluiu em menos de sete horas e meia.
Barría também anunciou que tentará cruzar novamente o Canal da Mancha, entre Inglaterra e França, uma façanha que esteve a ponto de realizar anteriormente, mas que teve que desistir a dois quilômetros da meta devido a uma hipotermia e às correntes marinhas.
- Cada braçada é para o meu povo - afirmou Barría, que diz fazer este tipo de prova para mostrar ao mundo que pode realizar seus sonhos com empenho e superação.
Fonte : globoesporte.com
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