Natação, futsal e atletismo. Além de modalidades esportivas, elas têm mais uma coisa em comum: são as formas pelas quais dois amigos de Sorocaba com síndrome de Down mostram sua garra e superação e conseguem realizar seus sonhos.
André Toledo tem 22 anos, e Paulo Amaral, 28. Eles disputam competições pela equipe de Marília - em Sorocaba não há um grupo voltado à prática esportiva para esse tipo de deficiência - e já têm uma lista considerável de prêmios. No atletismo, por exemplo, André já venceu as cinco categorias para atletas com síndrome de Down: 100, 200, 400 metros, 4 x 100 metros e salto em distância.
- Com nove para dez anos, ele já queria ir comigo na academia. Brincava de levantar peso com um chinelo. E começou no esporte por acaso, quando faltou um corredor em uma prova regional da Praia Grande - diz Fernando Ribeiro de Toledo, lembrando da primeira das cinco medalhas de ouro do filho.
Medalhas também não faltam para Paulo. Entre água e quadra, ele ficou entre os três primeiros por 113 vezes. Agora, vai tentar mais uma, em um campeonato mundial de futsal para atletas com down, que acontece em agosto.
- Gosto de nadar e de jogar bola. Mas o André é melhor jogador que eu, porque marca de letra, de bicicleta, de voleio e eu só faço de pênalti. Vamos ser campeões esse ano! - promete ele, que é são-paulino, a exemplo do amigo. André, aliás, aproveitou para ´cornetar´ os palmeirenses, possíveis adversários do Tricolor na final da Copa do Brasil.
A dupla, assim como outros jovens que fazem parte do grupo Felicidade Down, vai acompanhar o time do São Bento na primeira partida do time em casa pela Copa Paulista, no dia 21 de julho, contra o São Bernardo, no Estádio Municipal Walter Ribeiro.
- Mas eu gosto dos dois (times da cidade), o São Bento e o Atlético, eu adoro futebol - desconversa Paulo, ao ser indagado se o seu coração é azul e branco ou vermelho e amarelo.
Apoio local
Célia Regina Santos é a fundadora do grupo Felicidade Down, de Sorocaba. Ela lamenta que os dois vistam a camisa de uma cidade distante 350 quilômetros ao invés de defenderem as cores da cidade que vivem.
- Nós formamos esse grupo para proporcionar a felicidade deles. São pessoas comuns e normais, que precisam sair, se divertir, se exercitar. Mas assim com os pais precisam acreditar neles, a cidade também poderia. Por que não formar uma equipe aqui? - indaga.
André Toledo tem 22 anos, e Paulo Amaral, 28. Eles disputam competições pela equipe de Marília - em Sorocaba não há um grupo voltado à prática esportiva para esse tipo de deficiência - e já têm uma lista considerável de prêmios. No atletismo, por exemplo, André já venceu as cinco categorias para atletas com síndrome de Down: 100, 200, 400 metros, 4 x 100 metros e salto em distância.
- Com nove para dez anos, ele já queria ir comigo na academia. Brincava de levantar peso com um chinelo. E começou no esporte por acaso, quando faltou um corredor em uma prova regional da Praia Grande - diz Fernando Ribeiro de Toledo, lembrando da primeira das cinco medalhas de ouro do filho.
Medalhas também não faltam para Paulo. Entre água e quadra, ele ficou entre os três primeiros por 113 vezes. Agora, vai tentar mais uma, em um campeonato mundial de futsal para atletas com down, que acontece em agosto.
- Gosto de nadar e de jogar bola. Mas o André é melhor jogador que eu, porque marca de letra, de bicicleta, de voleio e eu só faço de pênalti. Vamos ser campeões esse ano! - promete ele, que é são-paulino, a exemplo do amigo. André, aliás, aproveitou para ´cornetar´ os palmeirenses, possíveis adversários do Tricolor na final da Copa do Brasil.
A dupla, assim como outros jovens que fazem parte do grupo Felicidade Down, vai acompanhar o time do São Bento na primeira partida do time em casa pela Copa Paulista, no dia 21 de julho, contra o São Bernardo, no Estádio Municipal Walter Ribeiro.
- Mas eu gosto dos dois (times da cidade), o São Bento e o Atlético, eu adoro futebol - desconversa Paulo, ao ser indagado se o seu coração é azul e branco ou vermelho e amarelo.
Apoio local
Célia Regina Santos é a fundadora do grupo Felicidade Down, de Sorocaba. Ela lamenta que os dois vistam a camisa de uma cidade distante 350 quilômetros ao invés de defenderem as cores da cidade que vivem.
- Nós formamos esse grupo para proporcionar a felicidade deles. São pessoas comuns e normais, que precisam sair, se divertir, se exercitar. Mas assim com os pais precisam acreditar neles, a cidade também poderia. Por que não formar uma equipe aqui? - indaga.
Fonte:globoesporte.com.br
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