Criança distraída pode ser o sintoma de várias doenças. Enquanto muitos pais apostam em algum transtorno de comportamento, o problema pode ser físico: cerca de três milhões de crianças nos Estados Unidos sofrem com problemas de audição, e no Brasil, este número não é muito diferente.
Os primeiros sinais do problema costumam aparecer entre o terceiro e sexto mês de vida do bebê e pioram quando a criança deveria estar respondendo aos estímulos sonoros, ou seja, balbuciando, se assustando com barulhos mais altos ou não virando o rosto quando alguém fala.
A falta de atenção, isolamento ou agitação, trocas na fala, demora para falar, dificuldade para entender o que os outros falam, sentar muito próximo à televisão ou aumentar muito o volume e virar o rosto para um determinado lado quando alguém está falando também são sintomas em crianças maiores.
A perda auditiva leve ou moderada pode causar problemas na fala e, consequentemente, causar problemas na idade escolar. A dificuldade entender o que é dito pelos professores dificulta o aprendizado, a leitura e a convivência com outras crianças.
A fonoaudióloga Cristiane Machado, mãe de Bruna, diz que a perda auditiva, “se não for tratada, pode acarretar uma série de limitações: timidez, retraimento, ensino e relacionamento”.
A troca de fonemas e o baixo rendimento nas aulas e provas podem ser alguns indícios de déficit auditivo em crianças com idade escolar, já que elas acabam não assimilando o conteúdo corretamente.
Na maioria dos casos, o tratamento indicado pelos otorrinolaringologistas é o uso de aparelhos auditivos. Hoje, eles são discretos e descartam a necessidade de cirurgia. Já existem aparelhos especiais para as crianças na sala de aula, que passa o som da voz do professor diretamente para o receptor no aparelho.
Os pais também podem ajudar os filhos desde cedo. Para estimular o bebê sem pressão, converse com ele desde cedo, cante e leia em voz alta. Escutar os pais faz com que eles aprendam a usar os lábios e a língua.
Veja como as crianças devem reagir aos sons em cada fase da vida:
Até 3 meses
Asusta-se com ruído forte
Faz sons vogais como “ooh” e “aah”
Dos 3 aos 6 meses
Balbucia bastante
Movimenta os olhos e vira a cabeça na direção de vozes
Entre 6 meses e 9 meses
Responde ao seu próprio nome
Imita a fala com sons
Brinca com repetição da voz “La-la-la-la”
De 9 a 12 meses
Responde diferentemente a conversa feliz ou raivosa
Usa duas ou três palavras corretamente
De 1 a 2 anos
Identifica pessoas, partes do corpo
Pode nos dizer o que quer
Gesticula com fala apropriada
Repete algumas palavras ditas
Aumenta o vocabulário com aproximadamente 20 palavras
Os primeiros sinais do problema costumam aparecer entre o terceiro e sexto mês de vida do bebê e pioram quando a criança deveria estar respondendo aos estímulos sonoros, ou seja, balbuciando, se assustando com barulhos mais altos ou não virando o rosto quando alguém fala.
A falta de atenção, isolamento ou agitação, trocas na fala, demora para falar, dificuldade para entender o que os outros falam, sentar muito próximo à televisão ou aumentar muito o volume e virar o rosto para um determinado lado quando alguém está falando também são sintomas em crianças maiores.
A perda auditiva leve ou moderada pode causar problemas na fala e, consequentemente, causar problemas na idade escolar. A dificuldade entender o que é dito pelos professores dificulta o aprendizado, a leitura e a convivência com outras crianças.
A fonoaudióloga Cristiane Machado, mãe de Bruna, diz que a perda auditiva, “se não for tratada, pode acarretar uma série de limitações: timidez, retraimento, ensino e relacionamento”.
A troca de fonemas e o baixo rendimento nas aulas e provas podem ser alguns indícios de déficit auditivo em crianças com idade escolar, já que elas acabam não assimilando o conteúdo corretamente.
Na maioria dos casos, o tratamento indicado pelos otorrinolaringologistas é o uso de aparelhos auditivos. Hoje, eles são discretos e descartam a necessidade de cirurgia. Já existem aparelhos especiais para as crianças na sala de aula, que passa o som da voz do professor diretamente para o receptor no aparelho.
Os pais também podem ajudar os filhos desde cedo. Para estimular o bebê sem pressão, converse com ele desde cedo, cante e leia em voz alta. Escutar os pais faz com que eles aprendam a usar os lábios e a língua.
Veja como as crianças devem reagir aos sons em cada fase da vida:
Até 3 meses
Asusta-se com ruído forte
Faz sons vogais como “ooh” e “aah”
Dos 3 aos 6 meses
Balbucia bastante
Movimenta os olhos e vira a cabeça na direção de vozes
Entre 6 meses e 9 meses
Responde ao seu próprio nome
Imita a fala com sons
Brinca com repetição da voz “La-la-la-la”
De 9 a 12 meses
Responde diferentemente a conversa feliz ou raivosa
Usa duas ou três palavras corretamente
De 1 a 2 anos
Identifica pessoas, partes do corpo
Pode nos dizer o que quer
Gesticula com fala apropriada
Repete algumas palavras ditas
Aumenta o vocabulário com aproximadamente 20 palavras
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